Professor de Educação Física no Ensino Médio (CBO 2321-20): Imagine alguém que não só ensina os fundamentos do esporte, mas também promove a saúde e o bem-estar dos alunos. Esses profissionais são formados em nível superior e, na rede pública, precisam passar por um concurso público. Suas aulas acontecem tanto em ambientes internos quanto externos, adaptando-se às diferentes faixas etárias e contextos culturais. Além disso, eles lidam com a diversidade de habilidades físicas e mentais dos estudantes, buscando sempre motivá-los e incentivá-los. O trabalho pode ser desafiador, com exposição a ruídos intensos e fadiga vocal, mas a recompensa de ver os alunos crescendo e se desenvolvendo é inestimável.

• Ministra aulas teóricas e práticas no ensino médio, equilibrando conhecimento e prática.
• Acompanha a produção da área educacional e cultural, mantendo-se atualizado sobre as últimas tendências.
• Planeja o curso, a disciplina e o projeto pedagógico, garantindo que o conteúdo seja relevante e aplicável.
• Avalia o processo de ensino-aprendizagem, utilizando diversas formas de avaliação para medir o progresso dos alunos.
• Prepara aulas, criando planos de aula que sejam dinâmicos e envolventes.
• Participa de atividades institucionais, contribuindo para o ambiente escolar e a comunidade.
• Desenvolve suas atividades de forma individual e em equipe, colaborando com outros professores e profissionais da escola.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,381 profissionais que atuam como Professor de educação física no ensino médio, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,573.82 e uma carga horária de 26 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,930.04, enquanto a mediana fica em R$ 2,573.82, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,633.50. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,163.70, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos professores de educação física no ensino médio em São Paulo (Estado) varia bastante, com a maioria recebendo salários que podem ser considerados baixos a moderados no contexto brasileiro. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica uma boa margem de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, os professores têm a oportunidade de melhorar significativamente seus rendimentos ao longo da carreira.