O que faz um Orientador educacional?

Orientador educacional (CBO 2394-10): Imagine alguém que não apenas ensina, mas também cria um ambiente propício para o aprendizado, tanto no mundo físico quanto no digital. Esses profissionais são mestres na arte de facilitar a transmissão do conhecimento, seja em um ambiente escolar ou corporativo. Para se tornar um orientador educacional, é necessário ter um diploma superior na área de educação ou áreas afins, além de três a quatro anos de experiência prática para dominar completamente as habilidades necessárias. Os orientadores educacionais trabalham em ambientes fechados, tanto durante o dia quanto à noite, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há prazos apertados ou demandas altas.

  • Implementam e avaliam projetos pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem.
  • Coordenam e planejam atividades educativas nas modalidades presencial e a distância.
  • Acompanham e avaliam o progresso dos alunos, oferecendo suporte personalizado.
  • Facilitam a comunicação entre a comunidade escolar e associações relacionadas, promovendo a integração e o diálogo.
  • Criam e organizam mecanismos de participação em programas e projetos educacionais.
  • Aplicam metodologias e técnicas inovadoras para melhorar a eficácia do ensino.
  • Trabalham individualmente ou em equipe interdisciplinar, colaborando com outros profissionais da educação.

Ocupações relacionadas


Quanto ganha um Orientador educacional em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), foram levantados 15,655 profissionais que atuam como Orientador educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,970.39 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,003.93, enquanto a mediana fica em R$ 2,970.39, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,988.59. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,769.40, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos orientadores educacionais em São Paulo (Estado) tende a variar bastante, desde salários considerados baixos até remunerações confortáveis e altas. Embora a maioria dos profissionais receba um salário que pode ser visto como insatisfatório no contexto brasileiro, há uma clara oportunidade de crescimento profissional. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que, com dedicação e desenvolvimento contínuo, os orientadores educacionais podem alavancar suas carreiras financeiramente.

📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Movimentação de Orientador educacional em São Paulo (Estado)

O mercado de orientadores educacionais em São Paulo tem apresentado uma redução significativa nas contratações. Até julho de 2025, o saldo de contratações foi de 425, representando uma queda de 570 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 995. Essa diminuição reflete uma possível mudança na demanda por esses profissionais na região.

Os setores que mais têm contribuído para as contratações de orientadores educacionais são, em primeiro lugar, o ensino fundamental, com 139 novas vagas. Logo depois vem os serviços de assistência social sem alojamento, com 78 vagas. A educação infantil, especificamente creches, adicionou 54 oportunidades, enquanto os outros setores, como outras sociedades de participação e serviços de engenharia, contribuíram com 53 e 44 vagas, respectivamente.

Contratações e Demissões

Número de contratações e demissões por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto

Saldo Líquido

Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto
📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Veja também: Orientador educacional em outras regiões