Comerciante varejista (CBO 1414-10): Imagine que você é o rei ou rainha de um pequeno reino chamado "Loja". Sua missão é fazer com que esse reino floresça, atendendo aos clientes, administrando equipes e garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Para isso, você não precisa de um diploma universitário, mas sim de uma boa dose de iniciativa e algumas centenas de horas de treinamento. Com um ou dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do comércio varejista, desde a organização do estoque até a promoção de condições de segurança e saúde no local de trabalho. E, claro, tudo isso acontece em um ambiente fechado, onde você pode trabalhar durante o dia ou à noite, enfrentando situações que podem ser estressantes, mas sempre gratificantes.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 13,082 profissionais que atuam como Comerciante varejista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,100 e uma carga horária de 45 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,872.20, enquanto a mediana fica em R$ 2,100, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,900. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,134.63, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos comerciantes varejistas em São Paulo (Estado) geralmente oscila entre R$ 1,872.20 e R$ 2,900, que, no contexto brasileiro, é considerada uma faixa salarial baixa a moderada. Embora essa remuneração possa não ser vista como altamente satisfatória pela maioria dos trabalhadores, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa oportunidade de progresso pode encorajar os comerciantes a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu potencial de renda ao longo do tempo.
O mercado de trabalho para comerciantes varejistas em São Paulo registra um saldo de contratações de -502 até julho de 2025, representando uma redução de 13 em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da queda, o setor continua ativo, refletindo possivelmente as oscilações naturais do mercado varejista.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são o comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, com 13 novas vagas. Logo atrás, o comércio varejista de ferragens e ferramentas e as outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas somam 11 vagas cada. O comércio varejista de tecidos e de materiais de construção também contribuiu com 10 vagas cada, mostrando uma diversificação das oportunidades no varejo paulistano.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.