Engenheiro agrônomo (CBO 2221-10): Imagine um profissional que vive entre o campo e a ciência, dedicado a fazer crescer não só plantações, mas também soluções sustentáveis para a agricultura. Esses engenheiros são verdadeiros artistas da terra, planejando, coordenando e executando atividades que vão desde a agricultura até a silvicultura e a pesca. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma de graduação em Agronomia, e muitos dos profissionais mais experientes ainda têm mestrado ou doutorado. A vida de um engenheiro agrônomo é ao ar livre, enfrentando todas as condições climáticas, desde o calor intenso até a chuva torrencial, e às vezes lidando com materiais tóxicos e ruídos altos. Mas, apesar dos desafios, a recompensa é ver a terra prosperar e produzir alimentos saudáveis.

• Planejam e coordenam atividades agrossilvipecuárias, garantindo que tudo seja feito de maneira sustentável e eficiente.
• Fiscalizam as atividades agrossilvipecuárias, garantindo que todas as normas e regulamentos sejam seguidos.
• Promovem a extensão rural, orientando produtores rurais sobre as melhores práticas de cultivo e criação.
• Elaboram documentação técnica e científica, registrando resultados de experimentos e projetos.
• Prestam assistência e consultoria técnica, ajudando produtores a resolver problemas e melhorar suas técnicas.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros profissionais para alcançar os objetivos propostos.
• Estão expostos a condições climáticas adversas, mas isso faz parte do dia a dia de quem ama a terra.

Em Santa Catarina (Estado), foram levantados 1.082 profissionais que atuam como Engenheiro agrônomo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,642 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 9,541.71, enquanto a mediana fica em R$ 12,642, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,461.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 19,973.90, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos engenheiros agrônomos em Santa Catarina é bastante competitiva, situando-se acima da faixa de salários considerados altos no Brasil. Essa remuneração é suficiente para proporcionar uma boa qualidade de vida aos profissionais. Além disso, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os engenheiros agrônomos a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado de trabalho.