Engenheiro químico (petróleo e borracha) (CBO 2145-25): Imagine um mundo onde a química não é apenas uma matéria escolar, mas a chave para extrair petróleo, produzir borracha e criar inúmeros produtos químicos. Essa é a vida de um engenheiro químico! Para entrar nesse ramo, você precisa ter uma formação superior em Engenharia Química ou áreas afins, além de estar registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Ainda melhor, quem tem pós-graduação ou cursos de especialização tem ainda mais chances de se destacar no mercado. Os engenheiros químicos trabalham em indústrias variadas, desde a produção de alimentos até a extração de petróleo, e podem até mesmo dar aulas ou conduzir pesquisas em universidades. Apesar de ocasionalmente lidarem com ambientes potencialmente perigosos, como altas temperaturas e materiais tóxicos, eles são os verdadeiros heróis por trás de muitos dos produtos que usamos diariamente.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 2,435 profissionais que atuam como Engenheiro químico (petróleo e borracha), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 27,893.70 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 22,209.90, enquanto a mediana fica em R$ 27,893.70, com o terceiro quartil chegando a R$ 40,641.50. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 62,834.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos engenheiros químicos no Rio de Janeiro é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, situando-se acima de R$ 20,000.00 para os profissionais mais bem remunerados. Ainda que a maioria receba entre R$ 22,209.90 e R$ 40,641.50, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, os engenheiros podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações mais altas.
O mercado de trabalho para engenheiros químicos no estado do Rio de Janeiro tem apresentado uma queda significativa. Até julho de 2025, o saldo de contratações é de -11, uma redução de 134 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 123. Esses números refletem uma reversão no ritmo de crescimento das contratações, sinalizando possíveis desafios econômicos ou setoriais.
Os serviços de engenharia são o setor que mais contribuiu para as contratações, com um saldo de 6. Em segundo lugar, o comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos, juntamente com partes e peças, registrou um saldo de 2. Os outros setores que se destacaram foram a prestação de outras atividades profissionais, científicas e técnicas, a locação de mão de obra temporária, e a manutenção e reparação de equipamentos, todos com um saldo de 1. Esses dados indicam uma diversificação de oportunidades, embora limitada.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.