Orientador educacional (CBO 2394-10): Imagine alguém que não apenas ensina, mas também cria um ambiente propício para o aprendizado, tanto no mundo físico quanto no digital. Esses profissionais são mestres na arte de facilitar a transmissão do conhecimento, seja em um ambiente escolar ou corporativo. Para se tornar um orientador educacional, é necessário ter um diploma superior na área de educação ou áreas afins, além de três a quatro anos de experiência prática para dominar completamente as habilidades necessárias. Os orientadores educacionais trabalham em ambientes fechados, tanto durante o dia quanto à noite, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há prazos apertados ou demandas altas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Pará (Estado), foram levantados 3,109 profissionais que atuam como Orientador educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,971.11 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,080.45, enquanto a mediana fica em R$ 6,971.11, com o terceiro quartil chegando a R$ 8,796.37. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,553.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos orientadores educacionais no Pará varia de maneira que a maioria dos profissionais ganha um salário confortável, acima de R$ 5,000.00, o que é visto como uma remuneração que proporciona uma melhor qualidade de vida no contexto brasileiro. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os orientadores busquem melhores oportunidades e aumentem seu rendimento ao longo da carreira.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para orientadores educacionais no estado do Pará somou 47, representando uma redução de 39 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 86. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratação neste campo tem se desacelerado, embora ainda haja um saldo positivo, indicando que as oportunidades de emprego continuam a existir, mas em menor número.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, o ensino fundamental, que adicionou 22 novos postos de trabalho. Logo atrás, o ensino médio trouxe 12 novas vagas, seguido pelo ensino superior, que contribuiu com 9 oportunidades. O treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial também está na lista, com 5 vagas, enquanto os cursos preparatórios para concursos completam o top 5, com 3 novas posições.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.