Orientador educacional (CBO 2394-10): Imagine alguém que não apenas ensina, mas também cria um ambiente propício para o aprendizado, tanto no mundo físico quanto no digital. Esses profissionais são mestres na arte de facilitar a transmissão do conhecimento, seja em um ambiente escolar ou corporativo. Para se tornar um orientador educacional, é necessário ter um diploma superior na área de educação ou áreas afins, além de três a quatro anos de experiência prática para dominar completamente as habilidades necessárias. Os orientadores educacionais trabalham em ambientes fechados, tanto durante o dia quanto à noite, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há prazos apertados ou demandas altas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Maranhão (Estado), foram levantados 1.274 profissionais que atuam como Orientador educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,643.57 e uma carga horária de 36 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,461.55, enquanto a mediana fica em R$ 2,643.57, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,717.43. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,293.60, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos orientadores educacionais no Maranhão varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado baixo a moderado no contexto brasileiro. No entanto, a possibilidade de crescimento é evidente, especialmente quando se observa a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que há espaço para melhorias salariais com o tempo e a aquisição de novas habilidades, proporcionando um cenário promissor para aqueles que buscam avançar na carreira.
O mercado de trabalho para orientadores educacionais no Maranhão apresenta um saldo de contratações de 53 até julho de 2025, uma pequena redução de apenas 1 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 54. Apesar da diminuição modesta, o setor mantém um saldo positivo, indicando que as contratações continuam a superar os desligamentos.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, a educação superior, tanto na graduação quanto na pós-graduação, com 22 e 13 novos postos, respectivamente. Em terceiro lugar, vem a regulação das atividades de saúde, educação e outros serviços sociais, com 12 vagas. O ensino fundamental também tem seu papel, com 5 novas posições, enquanto a intermediação de serviços e negócios, fora do setor imobiliário, adicionou 2 vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.