Pedagogo (CBO 2394-15): Imagine alguém que tem a missão de transformar a sala de aula em um campo fértil para o crescimento intelectual e emocional dos estudantes. Essa pessoa é o pedagogo, um profissional que usa toda a sua bagagem de conhecimento em educação para criar, implementar e avaliar projetos pedagógicos, seja em um ambiente de ensino presencial ou a distância. Para se tornar um pedagogo, é necessário ter um diploma de curso superior na área de educação ou áreas correlatas, e é só depois de três ou quatro anos de prática que esse profissional alcança todo o seu potencial. Os pedagogos trabalham em ambientes fechados, em horários diurnos e noturnos, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há prazos apertados ou grandes demandas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Goiás (Estado), foram levantados 2,128 profissionais que atuam como Pedagogo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,563.42 e uma carga horária de 35 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,269.21, enquanto a mediana fica em R$ 3,563.42, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,591.45. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,116.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos pedagogos em Goiás (Estado) varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável, mas não alto, no contexto brasileiro. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os pedagogos busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e habilidades. Essa perspectiva de progresso pode ser um incentivo para quem busca uma carreira estável e gratificante nesta área.
Até julho de 2025, o saldo de contratações de pedagogos em Goiás somou 75, uma redução de 5 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 80. Essa pequena queda pode refletir mudanças na demanda por profissionais dessa área, embora o número ainda permaneça positivo, indicando que há mais contratações do que desligamentos.
O setor de educação infantil - pré-escola lidera as contratações, com 46 novos postos de trabalho. Logo atrás, outras atividades de ensino não especificadas anteriormente somaram 18 vagas. O ensino fundamental também contribuiu, com 7 novas posições. Atividades de fisioterapia e de apoio à educação, exceto caixas escolares, completam a lista, com 5 e 4 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.