Coordenador pedagógico (CBO 2394-05): Imagine alguém que não só entende profundamente o mundo da educação, mas também sabe como fazer com que o aprendizado seja eficiente e agradável para todos os envolvidos. Essa pessoa é o coordenador pedagógico. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma universitário na área de educação ou áreas relacionadas, além de três a quatro anos de experiência prática. Os coordenadores pedagógicos trabalham tanto em ambientes públicos quanto privados, e podem enfrentar situações de pressão, especialmente quando se trata de cumprir prazos e metas educacionais. No entanto, o prazer de ver os alunos progredirem e os professores motivados compensa qualquer desafio.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Fortaleza (CE), foram levantados 1,879 profissionais que atuam como Coordenador pedagógico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,258.23 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,945.39, enquanto a mediana fica em R$ 3,258.23, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,500. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 14,452.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos coordenadores pedagógicos em Fortaleza (CE) varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro. Embora a maioria esteja entre R$ 1,945.39 e R$ 5,500, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente para aqueles que alcançam o top 5%. Essa ampla faixa salarial indica que há espaço para progressão e desenvolvimento ao longo da carreira.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para coordenadores pedagógicos em Fortaleza soma 83, uma pequena redução de 3 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 86. Apesar da leve queda, o número ainda reflete um cenário positivo para o setor educacional na cidade, sinalizando que as oportunidades de emprego continuam a existir, embora em um ritmo ligeiramente menor.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, as atividades de associações de defesa de direitos sociais, que adicionaram 65 novos postos de trabalho. Logo atrás, a educação superior, tanto em graduação quanto em graduação e pós-graduação, somou 16 e 5 vagas, respectivamente. As atividades de ensino de arte e cultura, além de outras atividades de ensino não especificadas, também contribuíram com 5 e 4 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.