Professor de técnicas e recursos audiovisuais (CBO 2394-20): Imagine alguém que não só sabe tudo sobre câmeras, iluminação e edição de vídeo, mas também tem a habilidade de ensinar essas técnicas de maneira eficaz. Esses profissionais são os mestres da comunicação visual, capacitando estudantes e profissionais a criar conteúdo audiovisual de alta qualidade. Para se tornar um professor nesta área, você precisa de um diploma universitário na área de educação ou áreas correlatas, além de alguns anos de experiência prática para aprimorar suas habilidades. Os professores de técnicas e recursos audiovisuais trabalham em ambientes fechados, tanto em instituições de ensino público quanto privado, e podem enfrentar horários variados e situações de estresse, especialmente perto de prazos de entrega de projetos.

• Implementam e avaliam projetos pedagógicos/instrucionais utilizando métodos audiovisuais.
• Coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos educacionais que combinem teoria e prática.
• Facilitam o processo de ensino e aprendizagem através de metodologias inovadoras e técnicas audiovisuais.
• Acompanham e avaliam os processos educacionais, garantindo que os objetivos de aprendizagem sejam alcançados.
• Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais.
• Facilitam a comunicação entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.
• Trabalham individualmente ou em equipe interdisciplinar, adaptando-se a diferentes contextos de ensino.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 402 profissionais atuam como Professor de técnicas e recursos audiovisuais, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,325.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,422.00, a mediana atinge R$ 3,325.00, o terceiro quartil é de R$ 4,226.00, e o top 5% recebe R$ 6,976.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média desses profissionais cai na categoria de salários que permitem mais qualidade de vida, mas ainda longe de serem considerados altos. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas.