Professor de pesquisa operacional (CBO 2341-25): Imagine alguém que transforma números e fórmulas em soluções para problemas complexos do mundo real. Essa é a vida de um professor de pesquisa operacional no ensino superior. Para chegar lá, é preciso ter um diploma de graduação, além de títulos de pós-graduação ou especialização na área. A jornada para se tornar um professor titular pode levar até cinco anos de experiência e, muitas vezes, passar por concursos, especialmente no setor público. Os professores trabalham em universidades e faculdades, ensinando matemática, estatística e computação. Eles também realizam pesquisas, orientam alunos e coordenam atividades acadêmicas. Às vezes, o ritmo intenso e a pressão podem ser desafiadores, mas a satisfação de ver seus alunos progredirem e contribuir para o avanço do conhecimento é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 144 profissionais atuam como Professor de pesquisa operacional (no ensino superior), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,592.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,697.00, a mediana atinge R$ 2,592.00, o terceiro quartil é de R$ 4,825.00, e o top 5% recebe R$ 13,809.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro do campo acadêmico, refletindo diferentes níveis de experiência e responsabilidade.
A remuneração média de R$ 2,592.00 coloca esses professores em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Professores que buscam avançar em suas carreiras têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos, tornando a área atrativa para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço.