Professor de literatura de línguas estrangeiras modernas (CBO 2346-60): Imagine alguém capaz de transportar você para o mundo de Jane Austen, Gabriel García Márquez ou Haruki Murakami, apenas através das palavras. Essa é a magia dos professores de literatura de línguas estrangeiras modernas! Com uma formação superior em Letras e, muitas vezes, pós-graduação, esses mestres da palavra não precisam de experiência prévia para brilhar na sala de aula. No entanto, para cargos mais especializados, como professores de filologia e crítica textual, a experiência é fundamental. Eles trabalham em ambientes educacionais, culturais e de pesquisa, podendo atuar tanto de forma presencial quanto online. Às vezes, o estresse e o barulho intenso podem fazer parte do dia a dia, mas nada que tire o brilho de quem ama compartilhar o amor pelas palavras.

• Ministrar aulas, cursos e seminários sobre literatura e linguística de línguas estrangeiras modernas.
• Realizar pesquisas na área de linguística e literatura.
• Orientar alunos em seus estudos e projetos acadêmicos.
• Desenvolver atividades pedagógico-administrativas, incluindo a avaliação de estudantes.
• Organizar a produção do conhecimento na área, contribuindo para a evolução do campo.
• Divulgar conhecimentos científicos através de publicações, conferências e outros meios.
• Prestar assessoria e consultoria em temas relacionados à literatura e linguística de línguas estrangeiras modernas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 354 profissionais atuam como Professor de literatura de línguas estrangeiras modernas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,732.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,659.00, a mediana atinge R$ 3,732.00, o terceiro quartil é de R$ 5,746.00, e o top 5% recebe R$ 15,977.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro dessa área acadêmica.

A remuneração média desses professores situa-os em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A considerável diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Assim, para aqueles que buscam avançar na carreira, o cenário parece propício para alcançar remunerações mais elevadas e gratificantes.