Professor de Estatística (no ensino superior) (CBO 2341-15): Imagine alguém que não só entende os números, mas também sabe como interpretá-los e usá-los para contar histórias. Essa é a vida de um professor de estatística no ensino superior. Esses profissionais são mestres em transformar dados em insights, guiando estudantes através de complexos conceitos matemáticos e estatísticos. Para chegar lá, é preciso ter um diploma de graduação e, geralmente, um título de pós-graduação. A jornada é longa, mas recompensadora, com muitos professores alcançando o status de professor titular após cinco anos de experiência. Suas rotinas variam entre a sala de aula, laboratórios de computação e bibliotecas, onde o estresse pode ser alto, mas a satisfação de ver alunos progredirem é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 1,819 profissionais atuam como Professor de estatística (no ensino superior), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,934.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,697.00, a mediana atinge R$ 3,934.00, o terceiro quartil é de R$ 5,395.00, e o top 5% recebe R$ 6,469.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os professores de estatística no país.
A remuneração média de R$ 3,934.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os professores aumentem seus rendimentos significativamente à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.