O que faz um Ministro do superior tribunal do trabalho?

Ministro do Superior Tribunal do Trabalho (CBO 1113-20): Imagine-se sentado em uma cadeira de madeira maciça, cercado por pilhas de processos e livros de leis, enquanto você decide sobre os destinos de trabalhadores e empregadores. Essa é a vida de um ministro do Superior Tribunal do Trabalho, um profissional que precisa ter uma sólida formação em Direito e mais de cinco anos de experiência para chegar ao topo. Após passar por um concurso público, esses juristas são indicados pelo presidente da República para ocupar seus postos. Eles atuam na administração pública, muitas vezes em equipes organizadas em órgãos colegiados, onde a decisão é tomada em conjunto. Além disso, esses ministros são responsáveis por garantir que a justiça seja feita, conciliando interesses e promovendo a igualdade entre as partes.

  • Dirigem sessões e audiências judiciais, garantindo que todas as partes tenham voz e oportunidade de apresentar suas argumentações.
  • Estabelecem critérios para a promoção da igualdade das partes, assegurando que o processo seja justo para todos os envolvidos.
  • Avaliam a necessidade de provas para um julgamento seguro, garantindo que todas as evidências relevantes sejam consideradas antes de tomar uma decisão.
  • Conciliam interesses, ouvindo e convocando as partes para propor alternativas de acordo e evitar litígios desnecessários.
  • Efetivam o cumprimento das decisões, garantindo que as sentenças sejam aplicadas corretamente.
  • Homologam situações não conflituosas, validando acordos e resoluções que não envolvem disputas.
  • Gerem atividades administrativas do Judiciário, coordenando o funcionamento interno do tribunal.
  • Exercem atividades correlatas à função jurisdicional, contribuindo para a organização e desenvolvimento da jurisprudência.

Quanto ganha um Ministro do superior tribunal do trabalho em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 119 profissionais atuam como Ministro do superior tribunal do trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 36,632.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 31,314.00, a mediana atinge R$ 36,632.00, o terceiro quartil é de R$ 40,275.00, e o top 5% recebe R$ 46,830.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro deste campo jurídico.

Essa remuneração coloca os Ministros em uma faixa confortável, acima da média salarial brasileira, permitindo uma boa qualidade de vida. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, embora a margem não seja tão extensa quanto em outras áreas. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, é possível alcançar remunerações mais elevadas, mantendo a carreira como uma opção atrativa e estável para os profissionais do direito.