Médico cardiologista (CBO 2251-20): Imagine um profissional que tem o coração como seu campo de batalha diário. Esses médicos especializados dedicam sua vida a entender, tratar e prevenir problemas cardíacos. Para chegar ao posto de cardiologista, é preciso ter uma formação sólida em medicina, além de passar por um período de experiência que varia entre um a dois anos. No entanto, para aqueles que optam por trabalhar no Programa de Estratégia de Saúde da Família, a experiência prévia não é obrigatória. Os cardiologistas podem trabalhar de forma independente ou como empregados, enfrentando horários irregulares e altos níveis de estresse. Apesar dos desafios, a recompensa de salvar vidas e melhorar a qualidade de vida de seus pacientes faz toda a diferença.

• Realizam consultas e atendimentos médicos, diagnosticando e tratando problemas cardíacos.
• Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, tanto individuais quanto coletivas.
• Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo a eficácia e a eficiência dos tratamentos.
• Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, assegurando a integridade dos processos.
• Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica, contribuindo para a educação e conscientização sobre doenças cardíacas.
• Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares e sob pressão constante.
• Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos períodos, especialmente durante cirurgias e procedimentos invasivos.

No Brasil, foram levantados 2,826 profissionais que atuam como Médico cardiologista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,255.80 e uma carga horária de 27 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,404.44, enquanto a mediana fica em R$ 10,255.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,500.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 25,169, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um médico cardiologista no Brasil é claramente superior à média nacional, situando-se em uma faixa que é vista como alta e atrativa. A diferença considerável entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu rendimento. Essa oportunidade de progresso financeiro é um aspecto positivo para quem deseja seguir essa carreira.