Engenheiro químico (petróleo e borracha) (CBO 2145-25): Imagine um mundo onde a química não é apenas uma matéria escolar, mas a chave para extrair petróleo, produzir borracha e criar inúmeros produtos químicos. Essa é a vida de um engenheiro químico! Para entrar nesse ramo, você precisa ter uma formação superior em Engenharia Química ou áreas afins, além de estar registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Ainda melhor, quem tem pós-graduação ou cursos de especialização tem ainda mais chances de se destacar no mercado. Os engenheiros químicos trabalham em indústrias variadas, desde a produção de alimentos até a extração de petróleo, e podem até mesmo dar aulas ou conduzir pesquisas em universidades. Apesar de ocasionalmente lidarem com ambientes potencialmente perigosos, como altas temperaturas e materiais tóxicos, eles são os verdadeiros heróis por trás de muitos dos produtos que usamos diariamente.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 3,426 profissionais que atuam como Engenheiro químico (petróleo e borracha), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 27,254.40 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 19,330.90, enquanto a mediana fica em R$ 27,254.40, com o terceiro quartil chegando a R$ 38,696.20. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 59,645.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos engenheiros químicos no setor de petróleo e borracha é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, situando-se em uma faixa que proporciona uma boa qualidade de vida. Ainda assim, há espaço para crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa. Essa amplitude sugere que, com dedicação e desenvolvimento contínuo, os engenheiros têm oportunidades de aumentar consideravelmente seus rendimentos ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para engenheiros químicos no setor de petróleo e borracha no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de contratações de -27, representando uma redução significativa de 173 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 146. Essa mudança reflete uma reversão no cenário de emprego, sinalizando possíveis ajustes econômicos ou mudanças na demanda por esses profissionais.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações de engenheiros químicos são, em primeiro lugar, o suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação, com 12 novos postos. Logo atrás, a consultoria em tecnologia da informação adicionou 9 vagas. O transporte rodoviário coletivo de passageiros e os serviços de engenharia compartilham o terceiro lugar, ambos com 7 novas posições. Por fim, a fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle trouxe 3 novas oportunidades.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.