Engenheiro químico (CBO 2145-05): Esses profissionais são verdadeiros alquimistas modernos, transformando matérias-primas em produtos indispensáveis para nossa vida cotidiana. Desde a produção de combustíveis até a fabricação de cosméticos, os engenheiros químicos estão por trás de muitos dos processos industriais que vemos ao nosso redor. Para entrar nesse mundo, é necessário ter uma formação superior em Engenharia Química, além de um registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A pós-graduação e cursos de especialização são um plus que podem abrir portas para oportunidades ainda mais interessantes. Os engenheiros químicos atuam em diversos setores, desde indústrias alimentícias até a extração de minerais metálicos, e trabalham em equipe, podendo supervisionar ou ser supervisionados. Às vezes, podem enfrentar condições de trabalho desafiadoras, como exposição a materiais tóxicos ou altas temperaturas, mas a recompensa de criar algo novo e útil é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 5,329 profissionais atuam como Engenheiro químico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 13,983.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,302.00, a mediana atinge R$ 13,983.00, o terceiro quartil é de R$ 25,251.00, e o top 5% recebe R$ 46,305.00. Esses números revelam uma faixa salarial bastante variada, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro da profissão.
A remuneração média de R$ 13,983.00 coloca os engenheiros químicos em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desejadas.