Engenheiro de pesca (CBO 2221-15): Imagine alguém que passa seus dias entre lagos, rios e oceanos, cuidando de cardumes de peixes e garantindo que a pesca seja sustentável e não prejudique o ecossistema. Esses profissionais são os verdadeiros guardiões dos mares e rios. Para se tornar um engenheiro de pesca, é necessário ter um diploma de graduação na área, além de cursos de mestrado, doutorado ou especialização, que são comuns entre os profissionais. Eles trabalham ao ar livre, enfrentando condições climáticas variáveis e, às vezes, desconfortáveis. Apesar dos desafios, a recompensa de preservar a biodiversidade e garantir a sustentabilidade dos recursos pesqueiros é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 249 profissionais atuam como Engenheiro de pesca, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,703.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,563.00, a mediana atinge R$ 6,703.00, o terceiro quartil é de R$ 8,770.00, e o top 5% recebe R$ 19,749.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia consideravelmente, desde salários modestos até remunerações bastante elevadas.
A remuneração média de R$ 6,703.00 coloca os engenheiros de pesca em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente atrativas e desejadas.