Engenheiro civil (pontes e viadutos) (CBO 2142-45): Imagine que você está construindo a ponte mais longa do mundo, garantindo que ela resista aos ventos mais fortes e aos terremotos mais intensos. Essa é a vida de um engenheiro civil especializado em pontes e viadutos. Para entrar nesse ramo, você precisa de uma formação sólida em Engenharia Civil, além de um registro no Crea. A experiência é crucial, e geralmente leva cerca de cinco anos para que um engenheiro civil possa atuar plenamente nesta área. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios e escritórios até locais ao ar livre, e podem incluir ambientes subterrâneos ou confinados. Apesar dos desafios, a recompensa de ver suas criações sustentando toneladas de peso e conectando terras distantes é inestimável.

• Elaboram projetos de engenharia civil, garantindo que todas as especificações técnicas sejam seguidas.
• Gerenciam obras, coordenando equipes e recursos para que tudo saia conforme o planejado.
• Controlam a qualidade de empreendimentos, inspecionando materiais e processos para evitar falhas.
• Coordenam a operação e manutenção do empreendimento, garantindo que tudo funcione perfeitamente ao longo do tempo.
• Prestam consultoria, assistência e assessoria, auxiliando clientes e parceiros em decisões técnicas.
• Elaboram pesquisas tecnológicas, buscando inovações que possam melhorar a eficiência e a segurança dos projetos.

No Brasil, foram levantados 107 profissionais que atuam como Engenheiro civil (pontes e viadutos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,000 e uma carga horária de 48 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,081.45, enquanto a mediana fica em R$ 11,000, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,384. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 21,035.70, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de engenheiros civis especializados em pontes e viadutos é claramente superior à média brasileira, situando-se em uma faixa que é vista como alta e atrativa. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os engenheiros a buscar qualificações adicionais e experiências que possam elevar seu rendimento. Essa oportunidade de progresso é um ponto positivo para quem deseja construir uma carreira sólida nesta área.