Coordenador pedagógico (CBO 2394-05): Imagine alguém que não só entende profundamente o mundo da educação, mas também sabe como fazer com que o aprendizado seja eficiente e agradável para todos os envolvidos. Essa pessoa é o coordenador pedagógico. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma universitário na área de educação ou áreas relacionadas, além de três a quatro anos de experiência prática. Os coordenadores pedagógicos trabalham tanto em ambientes públicos quanto privados, e podem enfrentar situações de pressão, especialmente quando se trata de cumprir prazos e metas educacionais. No entanto, o prazer de ver os alunos progredirem e os professores motivados compensa qualquer desafio.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 84,808 profissionais que atuam como Coordenador pedagógico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,000 e uma carga horária de 38 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,400, enquanto a mediana fica em R$ 4,000, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,372.93. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,275.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um coordenador pedagógico, que oscila entre R$ 2,400 e R$ 6,372.93, pode ser considerada variável no espectro salarial brasileiro. Enquanto a maioria dos profissionais pode encontrar satisfação em ganhos acima de R$ 3,000, a margem de crescimento é claramente evidente, especialmente para aqueles que aspiram alcançar os patamares superiores. Essa amplitude de rendimentos sugere que, com dedicação e desenvolvimento contínuo, há espaço para ascensão profissional e financeira nessa carreira.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para coordenadores pedagógicos no Brasil somou 748, representando um aumento de 81 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de 667. Essa melhoria sugere um crescimento na demanda por profissionais nesta área, refletindo possivelmente em expansões educacionais ou melhorias nos processos de recrutamento.
Os setores que mais contribuíram para essas contratações foram, em primeiro lugar, o ensino fundamental, com 268 novas vagas. Logo atrás, a instalação e manutenção elétrica trouxe 234 oportunidades. A educação superior também se destacou, com 178 novas posições. Além disso, a pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas adicionaram 173 vagas, enquanto atividades de associações de defesa de direitos sociais contribuíram com 126 novos postos de trabalho.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.