Arquiteto de soluções de tecnologia da informação (CBO 2124-25): Imagine que você é o mestre construtor de um mundo digital, onde cada sistema e aplicativo é uma peça fundamental desse universo. Essa é a vida de um arquiteto de TI, que não só cria, mas também implementa sistemas complexos, escolhendo as melhores ferramentas e garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma de bacharelado ou tecnólogo, além de cursos de qualificação que variam entre 200 e 400 horas. A experiência é crucial, e você precisa de pelo menos um ano de prática para dominar o ofício. Trabalha em equipes dinâmicas, em empresas de médio e grande porte, e a atualização constante é a chave para não ficar para trás na corrida tecnológica.

• Desenvolvem e implantam sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades.
• Especificam a arquitetura dos sistemas, escolhendo as ferramentas de desenvolvimento mais adequadas.
• Codificam aplicativos, garantindo que cada linha de código seja perfeita.
• Administram o ambiente informatizado, mantendo tudo em ordem e funcionando.
• Prestam suporte técnico ao cliente, resolvendo problemas e oferecendo soluções.
• Elaboram documentação técnica, registrando todas as etapas e detalhes dos projetos.
• Estabelecem padrões e coordenam projetos, liderando equipes multidisciplinares.
• Pesquisam novas tecnologias, mantendo-se atualizado para oferecer as melhores soluções possíveis.

No Brasil, foram levantados 4,737 profissionais que atuam como Arquiteto de soluções de tecnologia da informação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,419.80 e uma carga horária de 50 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 10,277.80, enquanto a mediana fica em R$ 14,419.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 18,000. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 30,948.30, demonstrando uma ampla faixa de remuneração dentro da ocupação.

Os arquitetos de soluções de tecnologia da informação têm uma remuneração que, em sua maioria, é considerada alta no contexto brasileiro, especialmente quando comparada ao salário mínimo. Ainda assim, a grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e desenvolvimento contínuo de habilidades, esses profissionais podem alavancar suas carreiras para níveis de remuneração muito mais elevados.