Analista de testes de tecnologia da informação (CBO 2124-30): Imagine que você é o guarda-costas digital de grandes sistemas de informação, garantindo que tudo funcione como deveria e que nenhuma brecha possa comprometer a segurança. Essa é a missão dos analistas de testes de TI. Para entrar nesse time de super-heróis digitais, é necessário ter um diploma de bacharelado ou tecnólogo, além de cursos de qualificação que variam entre 200 e 400 horas. Um a dois anos de experiência no campo, incluindo estágios, são essenciais para dominar as habilidades necessárias. Trabalhando em equipes cooperativas, esses profissionais atuam em empresas de diversos setores, desde indústrias até administrações públicas, enfrentando constantemente a necessidade de atualização devido à rápida evolução tecnológica.

• Desenvolvem e implantam sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades.
• Administram ambientes informatizados, garantindo que tudo funcione conforme o esperado.
• Prestam suporte técnico ao cliente, resolvendo problemas e oferecendo soluções.
• Elaboram documentação técnica, registrando detalhadamente todas as etapas e verificações.
• Estabelecem padrões para garantir a consistência e a qualidade dos sistemas.
• Coordenam projetos, liderando equipes e garantindo que os objetivos sejam alcançados.
• Pesquisam novas tecnologias, mantendo-se atualizados para oferecer as melhores soluções.

No Brasil, foram levantados 9,985 profissionais que atuam como Analista de testes de tecnologia da informação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,390 e uma carga horária de 46 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,500, enquanto a mediana fica em R$ 5,390, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,705.15. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,000, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos analistas de testes de tecnologia da informação varia de R$ 3,500 a R$ 7,705.15, situando-se em uma faixa que pode proporcionar uma boa qualidade de vida aos profissionais. No entanto, a maioria dos salários ainda está abaixo dos R$ 10,000, que são considerados altos e atrativos. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, especialmente para aqueles que buscam excelência e desenvolvimento contínuo em suas carreiras.