Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins (CBO 8415-05): Imagine a rotina de quem transforma o leite fresco em seus laticínios favoritos, desde iogurtes cremosos até queijos deliciosos. Esses profissionais são os verdadeiros alquimistas da lacticinicultura! Com apenas o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 horas, eles entram em ação. Em menos de um ano, já dominam as nuances do ofício, garantindo que cada produto saia perfeito da fábrica. Trabalham em equipes, em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e às vezes enfrentam ruídos intensos. Mas a recompensa? Saborear o resultado do seu esforço em cada pedacinho de queijo ou gole de leite pasteurizado.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 3,070 profissionais que atuam como Trabalhador de tratamento do leite e fabricação de laticínios e afins, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,358.51 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,079.43, enquanto a mediana fica em R$ 2,358.51, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,118.47. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,340.22, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 2,079.43 e R$ 3,118.47, a maioria desses trabalhadores em São Paulo (Estado) ganha um salário que pode ser considerado modesto no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a menor satisfação. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais, especialmente com a aquisição de habilidades e experiência adicionais.
O mercado de trabalho para trabalhadores de tratamento do leite e fabricação de laticínios em São Paulo tem mostrado sinais de recuperação. Até julho de 2025, o saldo de contratações chegou a 100, revertendo a situação negativa de -43 registrada no mesmo período do ano anterior. Isso representa um crescimento de 143 pontos, indicando uma retomada significativa na demanda por profissionais nesta área.
Na liderança das contratações, a fabricação de laticínios é o setor que mais absorve mão de obra, com 113 novas vagas. Logo atrás, a preparação do leite contribuiu com 30 postos de trabalho. O comércio atacadista de leite e laticínios também se destaca, com 11 novas oportunidades. Outros setores relevantes são o transporte rodoviário de produtos perigosos e o comércio varejista de laticínios e frios, que juntos somaram 12 vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.