Trabalhador de fabricação de sorvete (CBO 8483-25): Imagine um dia cheio de aromas tentadores e sabores irresistíveis, onde cada passo é uma aventura na arte de criar delícias geladas. Esses profissionais são os verdadeiros magos da sorveteria, capazes de transformar ingredientes simples em sorvetes de tirar o fôlego. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 a 400 horas. Após um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de um ambiente de trabalho fechado, onde o calor e o ruído são constantes. Mas, ao final do dia, a sensação de ver seus sorvetes sendo apreciados por clientes felizes torna tudo isso mais do que compensador.

• Planejam a produção de sorvetes, desde a escolha dos ingredientes até a elaboração das receitas.
• Preparam massas e caldas para sorvetes, garantindo que cada lote tenha o sabor perfeito.
• Produzem compotas e outros recheios, adicionando variedade aos produtos.
• Redigem documentos como requisições de materiais, registros de saída de materiais e relatórios de produção.
• Seguem normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
• Trabalham em turnos (diurno/noturno), adaptando-se ao ritmo constante da produção.
• Colaboram com a equipe, garantindo que todas as etapas da produção sejam executadas com precisão e eficiência.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,342 profissionais que atuam como Trabalhador de fabricação de sorvete, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,070 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,874.25, enquanto a mediana fica em R$ 2,070, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,300. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,211.78, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,874.25 e R$ 2,300, a maioria dos trabalhadores de fabricação de sorvete em São Paulo (Estado) ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas.