Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 9,582 profissionais que atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,321.03 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,029.25, enquanto a mediana fica em R$ 6,321.03, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,408.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 17,930, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento em São Paulo varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro, já que remunerações acima de R$ 5,000.00 são vistas como proporcionando uma melhor qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os técnicos a buscar qualificações e experiências que possam aumentar seu rendimento ao longo da carreira.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento em São Paulo somou 111, representando uma redução de 22 em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da queda, o setor mantém um saldo positivo, indicando que a demanda por profissionais especializados continua, embora em um ritmo mais lento.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são a educação superior, especialmente na área de pós-graduação e extensão, com 34 novos postos. Logo atrás, a pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais adicionaram 28 vagas. O comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria também se destaca, com 17 novas oportunidades. A educação superior na graduação e pós-graduação, além da fabricação de peças e acessórios para veículos, completam o top cinco, com 10 e 9 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.