Supervisor de crédito e cobrança (CBO 4102-25): Imagine um profissional que vive no mundo financeiro, onde números, pagamentos e cobranças são a moeda do dia. Esses supervisores são os verdadeiros guardiões do patrimônio de empresas, desde construções até indústrias diversas. Para entrar nesse universo, é preciso ter um diploma de nível superior, além de um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas e de três a quatro anos de experiência. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando lidam com pendências financeiras. Apesar disso, a sensação de resolver problemas e manter a saúde financeira da empresa é recompensadora.

• Supervisionam e controlam equipes que lidam com serviços financeiros, câmbio, bens-patrimoniais, créditos e bancários.
• Elaboram orçamentos meticulosamente, garantindo que todas as despesas e receitas estejam devidamente calculadas.
• Efetuam e conferem pagamentos, garantindo que cada transação seja realizada com precisão.
• Realizam cobranças, planejando estratégias para resolver pendências financeiras de clientes.
• Administram almoxarifados, garantindo que os estoques estejam em ordem e que os bens patrimoniais estejam bem catalogados.
• Trabalham sob supervisão permanente, reportando-se aos gerentes e auxiliando-os na tomada de decisões financeiras.
• Gerenciam situações de estresse, mantendo a calma e a eficiência mesmo em momentos críticos.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 4,027 profissionais que atuam como Supervisor de crédito e cobrança, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,288.86 e uma carga horária de 46 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,298, enquanto a mediana fica em R$ 4,288.86, com o terceiro quartil chegando a R$ 9,963.99. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 21,026.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um supervisor de crédito e cobrança em São Paulo varia bastante, indo desde salários que podem ser considerados baixos até remunerações altas e muito desejadas. Essa faixa salarial oferece uma oportunidade real de crescimento profissional, especialmente para aqueles que buscam ascender ao topo da escala salarial. A diferença significativa entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para progressão e melhorias salariais com o tempo e a experiência.