Gerente de operação de tecnologia da informação (CBO 1425-15): Imagine ser o condutor de uma frota de computadores, sistemas e redes que mantêm uma empresa funcionando como um relógio suíço. Essa é a vida de um gerente de operação de TI, que não só garante que tudo funcione perfeitamente, mas também identifica novas oportunidades para aplicar tecnologia. Para chegar lá, é preciso ter um diploma de ensino superior, preferencialmente em áreas como ciência da computação ou engenharia de software, além de uma bagagem de pelo menos cinco anos de experiência no mercado. Trabalhar em ambientes fechados, muitas vezes em instituições financeiras ou empresas de tecnologia, pode ser desafiador, especialmente quando o estresse entra em jogo. Mas, no final do dia, é uma sensação incrível saber que você está no comando de toda essa tecnologia!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (SP), foram levantados 2,103 profissionais que atuam como Gerente de operação de tecnologia da informação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 19,000 e uma carga horária de 56 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 13,725.10, enquanto a mediana fica em R$ 19,000, com o terceiro quartil chegando a R$ 26,585. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 44,630.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os salários dos gerentes de operação de TI em São Paulo variam bastante, mas a maioria dos profissionais nesta posição ganha uma remuneração que pode ser considerada alta no contexto brasileiro. A faixa entre R$ 13,725.10 e R$ 26,585 indica que a maioria dos trabalhadores nessa função já está em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% sugere que há espaço para crescimento profissional e financeiro, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado.
O mercado de trabalho para gerentes de operação de tecnologia da informação em São Paulo tem mostrado um quadro menos animador. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -97, uma redução de 20 em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o saldo era de -77. Isso sugere que o setor está enfrentando desafios na geração de empregos, especialmente para posições de gestão.
Apesar da retração geral, alguns setores continuam a contratar gerentes de TI. As atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios, exceto imobiliários, lideram com 13 novas vagas. A fabricação de fraldas descartáveis, administração de cartões de crédito e planos de saúde também contribuíram positivamente, cada um com quatro novas vagas. O setor de exploração de jogos de azar e apostas adicionou duas vagas, mostrando que há ainda algumas áreas que buscam talento em TI, mesmo em um cenário mais desafiador.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.