Funileiro de veículos (reparação) (CBO 9913-05): Imagine que você acaba de ter um pequeno acidente e precisa consertar o seu amado carro. Quem entra em cena para fazer esse milagre acontecer? Os funileiros! Esses heróis da lataria não só reparam danos, mas também preparam a lataria para a pintura final. Para se tornar um funileiro, é necessário ter o ensino médio completo e concluir um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Geralmente, após um a dois anos de experiência prática, o profissional está apto a realizar todas as tarefas com maestria. Trabalham em ambientes fechados ou a céu aberto, muitas vezes em equipe, e seguem rigorosas normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente.

• Analisam o veículo para identificar os danos e determinar o melhor método de reparo.
• Realizam o desmonte dos componentes danificados para facilitar o acesso e a reparação.
• Preparam a lataria do veículo e as peças para os serviços de lanternagem e pintura.
• Confeccionam peças simples para pequenos reparos, garantindo a integridade do veículo.
• Pintam e montam o veículo, devolvendo-o à condição original ou superior.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente durante todo o processo de reparo.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros profissionais para garantir a eficiência e a qualidade do serviço.

Em São Paulo (SP), foram levantados 1.591 profissionais que atuam como Funileiro de veículos (reparação), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,166 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,291.59, enquanto a mediana fica em R$ 3,166, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,230.31. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,685.39, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração dos funileiros de veículos em São Paulo (SP) tende a ser vista como modesta pela maioria dos brasileiros, já que a maioria dos salários se encontra abaixo de R$ 5,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, dada a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa variação sugere que há espaço para progressão salarial, especialmente com a aquisição de habilidades adicionais e experiência no campo.