Analista de compliance (CBO 1421-25): Imagine ser o guarda-chuva protetor de uma empresa contra tempestades legais e regulatórias. Essa é a missão dos analistas de compliance, profissionais que garantem que as organizações operem dentro dos limites da lei e das melhores práticas. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma combinação de formação acadêmica sólida, como um curso superior completo, e experiência prática, que pode levar até cinco anos para amadurecer. Trabalhar como analista de compliance significa passar seus dias em escritórios climatizados, colaborando com equipes e liderando projetos que minimizam riscos financeiros. É um trabalho que exige muita atenção aos detalhes e uma pitada de paciência, mas que recompensa com a satisfação de manter a empresa segura e em conformidade.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (SP), foram levantados 3,818 profissionais que atuam como Analista de compliance, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,818.42 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,900,00, enquanto a mediana fica em R$ 4,818.42, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,737.74. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 16,000.00, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um analista de compliance em São Paulo (SP) é bastante competitiva, situando-se acima da faixa de salários considerados baixos no Brasil. Com uma média de R$ 4,818.42, a maioria desses profissionais tem uma remuneração que proporciona uma boa qualidade de vida. Além disso, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências adicionais para ascender na carreira.
O mercado de trabalho para analistas de compliance em São Paulo mostra sinais de melhora, com um saldo de contratações de -76 até julho de 2025, comparado a -98 no mesmo período do ano passado. Isso representa um aumento de 22 pontos, indicando que, embora ainda haja mais desligamentos do que contratações, a situação está se tornando menos negativa.
Os setores que mais estão contribuindo para estas contratações são as corretoras de câmbio, que adicionaram 54 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, a exploração de jogos de azar e apostas não especificadas anteriormente, com 20 vagas. As corretoras de títulos e valores mobiliários também estão contratando, com 11 novas posições, seguidas pelos bancos comerciais, que abriram 9 vagas. A locação de mão de obra temporária completa o top 5, com 5 novas oportunidades.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.