Recepcionista de seguro saúde (CBO 4221-15): Imagine a primeira impressão que você dá quando entra em um escritório de seguro saúde. Essa é a missão do recepcionista de seguro saúde, que é o rosto amigável e a voz acolhedora que recebe pacientes e clientes, prestando serviços de apoio e fornecendo informações valiosas. Para exercer essa função, é necessário ter o ensino médio completo, além de um curso básico de qualificação de até 200 horas e de um a dois anos de experiência profissional. Os recepcionistas trabalham em ambientes fechados, em horários diurnos, e fazem parte de uma equipe multidisciplinar. Eles precisam ser organizados, atentos e capazes de lidar com diferentes situações, desde agendar consultas até resolver problemas de clientes.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,572 profissionais que atuam como Recepcionista de seguro saúde, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,986 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,750.3, enquanto a mediana fica em R$ 1,986, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,225. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,295.72, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos recepcionistas de seguro saúde em São Paulo (Estado) tende a ser vista como baixa pela maioria dos brasileiros, já que a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, os profissionais podem alcançar remunerações mais atrativas ao longo de suas carreiras.
O mercado de trabalho para recepcionistas de seguro saúde em São Paulo apresenta um saldo de contratações de 109 até julho de 2025, representando uma redução de 169 em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 278. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratações neste setor tem diminuído, refletindo possivelmente mudanças na demanda ou na economia.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são, em primeiro lugar, a atividade médica ambulatorial com recursos para exames complementares, que adicionou 56 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, os planos de saúde, com 29 vagas. Logo atrás, com 16 vagas, estão as atividades de atendimento hospitalar, seguidas por serviços de complementação diagnóstica e terapêutica, que trouxeram 12 novas oportunidades. Por fim, o comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar contribuiu com 3 vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.