Profissional de educação física na saúde (CBO 2241-40): Imagine alguém que não só sabe como fazer você se mexer, mas também entende profundamente como isso afeta sua saúde geral. Esses profissionais são como condutores de uma sinfonia, guiando seus alunos através de movimentos que não apenas melhoram a forma física, mas também promovem a saúde mental e emocional. Para se tornar um desses gurus do movimento, é necessário ter um diploma de graduação em educação física, além de estar registrado no Conselho Regional de Educação Física. A formação avançada, como cursos de especialização e pós-graduação, está se tornando cada vez mais comum. Os profissionais podem trabalhar em uma variedade de ambientes, desde academias e escolas de esporte até clínicas médicas e fisioterapêuticas, muitas vezes em horários irregulares e sob condições variáveis.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,934 profissionais que atuam como Profissional de educação física na saúde, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,706.55 e uma carga horária de 35 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,065.50, enquanto a mediana fica em R$ 2,706.55, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,736.91. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,043.65, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os salários dos profissionais de educação física na saúde em São Paulo variam entre R$ 2,065.50 e R$ 3,736.91, o que coloca a maioria desses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja alta, oferece uma qualidade de vida melhor do que a maioria dos brasileiros considera insatisfatória. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que esses profissionais alcancem remunerações mais atrativas à medida que avançam em suas carreiras.
O mercado de profissionais de educação física na saúde em São Paulo tem mostrado sinais de crescimento. Até julho de 2025, o saldo de contratações chegou a 328, representando um aumento de 90 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de 238. Essa melhoria reflete uma demanda crescente por esses profissionais na região.
Na liderança das contratações, as atividades de condicionamento físico se destacam com 217 novas vagas. Logo atrás, as atividades de associações de defesa de direitos sociais somaram 21 contratações, seguidas pelos serviços de assistência social sem alojamento, que trouxeram 20 novas oportunidades. As atividades de ensino de esportes e a área médica ambulatorial também contribuíram, com 15 e 8 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.