Professor de nível médio na educação infantil (CBO 3311-05): Imagine a figura central que ajuda a moldar os primeiros passos de aprendizado de nossas crianças. Esses profissionais não apenas ensinam, mas também cuidam de alunos na faixa etária de zero a seis anos. Com um ensino médio completo e um curso técnico de formação para o magistério, eles são capazes de criar um ambiente de aprendizado seguro e estimulante. Planejando ações didáticas, avaliando o desempenho dos alunos e preparando material pedagógico, esses educadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. Trabalhando tanto em instituições públicas quanto privadas, eles enfrentam desafios diários com um sorriso no rosto, sabendo que cada dia traz novas oportunidades de aprendizado e crescimento.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 63,641 profissionais que atuam como Professor de nível médio na educação infantil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,553.00 e uma carga horária de 36 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,596.26, enquanto a mediana fica em R$ 4,553.00, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,636.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,719.80, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
Os professores de nível médio na educação infantil em São Paulo (Estado) têm uma remuneração que, embora variável, tende a ser vista como baixa a moderada no contexto brasileiro. No entanto, a margem de crescimento é bastante notável, especialmente quando se compara o primeiro quartil ao top 5%. Isso sugere que, com dedicação e experiência, esses profissionais podem alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida e satisfação profissional.
O mercado de trabalho para professores de nível médio na educação infantil em São Paulo registrou um saldo de contratações de 1757 até julho de 2025, uma redução de 78 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 1835. Apesar da queda, o número ainda é significativo, mostrando que a demanda por esses profissionais permanece forte, embora tenha diminuído ligeiramente em comparação com o ano anterior.
Na lista dos setores que mais contrataram, a administração pública em geral se destaca com 1210 novas vagas. Logo atrás, a educação infantil - creche - adicionou 189 postos de trabalho. O ensino fundamental também contribuiu com 126 vagas, seguido pela educação infantil - pré-escola, com 123. Por fim, atividades associativas não especificadas anteriormente completam o top 5, com 110 novas oportunidades. Esses números refletem a diversidade de áreas que buscam esses profissionais, desde o setor público até as instituições privadas de ensino.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.