Professor de medicina (CBO 2344-35): Imagine um profissional que não só sabe tudo sobre o corpo humano, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Os professores de medicina são essenciais para formar os futuros médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. Para chegar a essa posição, é necessário ter uma formação superior sólida, seguida por especializações, mestrado, doutorado e até pós-doutorado. Esses profissionais são selecionados através de concursos rigorosos nas universidades públicas. Suas rotinas incluem preparar aulas teóricas e práticas, orientar alunos e participar da administração universitária. Às vezes, eles podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando lidam com pesquisas complexas ou quando estão sob pressão para entregar resultados. No entanto, a recompensa de ver seus alunos se tornarem profissionais competentes e éticos é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 3,407 profissionais que atuam como Professor de medicina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,736.86 e uma carga horária de 29 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 5,022.08, enquanto a mediana fica em R$ 9,736.86, com o terceiro quartil chegando a R$ 17,113.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 31,681.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os professores de medicina em São Paulo (Estado) têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 5,022.08 e R$ 17,113.90, situando-se em uma faixa que pode ser considerada confortável a alta no contexto brasileiro. Essa faixa de salários tende a proporcionar uma boa qualidade de vida e até mesmo satisfação financeira para a maioria dos profissionais. Além disso, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro, incentivando os professores a buscar excelência e reconhecimento em suas carreiras.
O mercado de trabalho para professores de medicina em São Paulo tem mostrado sinais de desaceleração. Até julho de 2025, o saldo de contratações foi de 22, representando uma redução de 15 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 37. Essa diminuição sugere que o ritmo de crescimento na demanda por esses profissionais está diminuindo, embora ainda haja um saldo positivo.
Na análise dos setores que mais estão contratando, a educação superior, especialmente na área de graduação e pós-graduação, destaca-se com um saldo de 43. Apesar disso, outros setores como atendimento hospitalar, atividades de apoio à gestão de saúde, e pós-graduação e extensão apresentaram resultados mais modestos ou até mesmo negativos, indicando que a maioria das oportunidades está concentrada na educação superior.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.