Professor de história do ensino fundamental (CBO 2313-25): Imagine alguém capaz de transformar datas, eventos e personagens históricos em fascinantes narrativas que prendem a atenção de jovens mentes curiosas. Essa é a missão dos professores de história do ensino fundamental. Para embarcar nessa jornada, é necessário ter um diploma de ensino superior na área e, no caso da rede pública, passar por um concurso público. Esses profissionais trabalham em ambientes diversificados, desde escolas urbanas até ambientes improvisados, lidando com alunos de diferentes idades e backgrounds. Eles enfrentam desafios como a necessidade de adaptar suas aulas a diferentes estilos de aprendizagem e o uso intensivo da voz, mas a recompensa de ver seus alunos engajados e entusiasmados com o passado faz tudo valer a pena.

• Planejam e implementam aulas, utilizando recursos didáticos para tornar o conteúdo mais acessível.
• Avaliam o processo de aprendizagem, utilizando testes, trabalhos e projetos para medir o progresso dos alunos.
• Participam de atividades educacionais e comunitárias, promovendo a integração entre a escola e a comunidade.
• Desenvolvem atividades de estudo, preparando materiais e atividades que complementam o currículo.
• Registram práticas pedagógicas, documentando suas estratégias e resultados para melhoria contínua.
• Colaboram com outras disciplinas, integrando a história com outros componentes curriculares para uma aprendizagem mais holística.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,975 profissionais que atuam como Professor de história do ensino fundamental, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,061.20 e uma carga horária de 27 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,360.91, enquanto a mediana fica em R$ 4,061.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,206.31. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,817, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de professores de história no ensino fundamental em São Paulo varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida decente, embora não seja vista como alta. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas. Portanto, a carreira promete tanto estabilidade quanto oportunidades de progresso.