Professor de Filosofia do Ensino Superior (CBO 2347-35): Imagine alguém capaz de decifrar os mistérios da existência humana e compartilhar essas descobertas com uma sala cheia de estudantes ansiosos por conhecimento. Esse alguém é o professor de filosofia do ensino superior. Para entrar nesse mundo de pensamentos profundos e debates intelectuais, é necessário ter um diploma de graduação e, geralmente, um título de pósgraduação. A experiência de três a quatro anos é suficiente para alcançar o status de professor titular. Esses profissionais trabalham em universidades e faculdades, podendo atuar tanto presencialmente quanto à distância. Eles enfrentam situações de estresse, especialmente quando se aproximam os prazos de entrega de trabalhos e avaliações, mas a recompensa de ver seus alunos crescendo intelectualmente é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,026 profissionais que atuam como Professor de filosofia do ensino superior, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 18,984.70 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 16,164.50, enquanto a mediana fica em R$ 18,984.70, com o terceiro quartil chegando a R$ 23,364.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 32,061.00, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
Os professores de filosofia do ensino superior em São Paulo (Estado) têm uma remuneração que, em sua maioria, se enquadra na faixa de salários altos e atrativos no contexto brasileiro. Ainda assim, há uma clara oportunidade de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial. Isso indica que, com dedicação e desenvolvimento contínuo, os professores podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações muito desejadas.
Até julho de 2025, o mercado de trabalho para professores de filosofia do ensino superior em São Paulo registrou um saldo de contratações de 6, representando um aumento significativo em relação ao ano anterior, quando não houve alterações no número de contratações. Essa melhoria reflete uma demanda crescente por profissionais qualificados na área, especialmente em um contexto educacional cada vez mais dinâmico.
O setor de educação superior, especificamente o ensino de graduação, lidera as contratações com 4 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, a educação infantil, particularmente creches, contribuiu com 1 nova vaga. O setor de educação superior também se destacou novamente, mas desta vez combinando graduação e pós-graduação, com mais 1 vaga. Embora o ensino fundamental tenha mantido seu saldo, esses números mostram uma clara tendência de crescimento nas áreas de ensino superior e educação infantil.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.