Professor de ensino superior na área de orientação educacional (CBO 2345-10): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também guia estudantes através dos meandros da formação profissional. Esses professores são verdadeiros condutores de saberes, capazes de articular o processo de ensino-aprendizagem de maneira eficaz. Para chegar a essa posição, é necessário ter um diploma de ensino superior e, geralmente, contar com títulos de pós-graduação ou especialização na área. Além disso, é comum ter pelo menos cinco anos de experiência antes de entrar nessa carreira, muitas vezes por meio de concursos públicos. Os professores trabalham em ambientes universitários, culturais e de pesquisa, em horários irregulares e com supervisão ocasional. Eles são parte de equipes de trabalho e, às vezes, enfrentam posições desconfortáveis durante longos períodos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 8,985 profissionais que atuam como Professor de ensino superior na área de orientação educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,959.60 e uma carga horária de 36 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,945.91, enquanto a mediana fica em R$ 7,959.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,677.10. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 22,557.00, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os professores de ensino superior na área de orientação educacional em São Paulo (Estado) têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 2,945.91 e R$ 14,677.10, situando-se em faixas que podem proporcionar uma qualidade de vida variável, desde salários baixos até altos e atrativos. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e reconhecimento.
O mercado de trabalho para professores de ensino superior na área de orientação educacional em São Paulo registra um saldo de 175 contratações até julho de 2025, representando uma redução de 99 em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da queda, o setor mantém um saldo positivo, sinalizando que, embora o ritmo tenha diminuído, há ainda demanda por esses profissionais na região.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, a educação superior - graduação, com 73 novos postos. Logo atrás, a educação profissional de nível tecnológico adicionou 67 vagas. A educação superior - graduação e pós-graduação também se destaca, com 25 novas oportunidades. Outras atividades de ensino e a educação infantil - creche completam o top cinco, com 18 e 6 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.