Professor de Engenharia (CBO 2343-10): Imagine alguém que não só entende profundamente sobre estruturas, sistemas e tecnologias, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Esses são os professores de engenharia, que dedicam suas vidas à educação superior, preparando as mentes brilhantes que construirão nosso futuro. Para chegar a essa posição, é necessário ter um diploma de nível superior na área, além de títulos adicionais de pós-graduação e especialização. A experiência na área superior a cinco anos é desejável. Suas atividades vão desde lecionar disciplinas nas áreas de engenharia, arquitetura, geologia e geofísica, até desenvolver pesquisas e trabalhar em projetos de extensão. Algumas vezes, eles podem até passar parte do tempo no campo, enfrentando condições climáticas variáveis e até mesmo exposição a materiais tóxicos. Mas, no final do dia, a satisfação de ver seus alunos prosperarem e fazerem a diferença no mundo é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,367 profissionais que atuam como Professor de engenharia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,463.06 e uma carga horária de 30 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,912.02, enquanto a mediana fica em R$ 8,463.06, com o terceiro quartil chegando a R$ 19,835.30. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 33,864.50, demonstrando uma grande variação salarial dentro da ocupação.
Os professores de engenharia em São Paulo têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 2,912.02 e R$ 19,835.30, situando-se em faixas que vão desde salários baixos até altos e muito desejados. Embora a maioria dos salários esteja acima do que seria considerado insatisfatório no Brasil, a larga faixa entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa amplitude sugere que, com dedicação e esforço, os professores podem alcançar níveis de remuneração bastante atraentes.
Até julho de 2025, o saldo de contratações de professores de engenharia em São Paulo passou de -14 para 2, representando um crescimento de 16 em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa melhoria sinaliza uma reversão na tendência de desligamentos que dominava o setor, trazendo um alívio para os profissionais da área.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são o ensino fundamental, com 3 novos postos, seguido pela educação superior, que adicionou 2 vagas. Atividades de apoio à educação também tiveram um saldo positivo de 1, enquanto a locação de mão de obra temporária manteve seu saldo em zero. A educação profissional de nível técnico foi o único setor a registrar uma queda, com -1 posto de trabalho.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.