Professor de Educação Física no Ensino Superior (CBO 2344-10): Imagine alguém que não só entende profundamente sobre movimento humano, fisiologia e biomecânica, mas também sabe como transmitir esse conhecimento de maneira envolvente aos futuros profissionais. Esses professores são verdadeiros mestres na arte de educar, tendo em mãos um diploma de graduação, além de mestrado, doutorado e até pós-doutorado. Eles passam por concursos rigorosos para entrar nas universidades públicas, onde trabalham em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e às vezes enfrentam situações de estresse. Mas, apesar dos desafios, eles têm a satisfação de moldar mentes e preparar os próximos líderes em sua área.

• Preparar e ministrar aulas teóricas e práticas para estudantes de graduação e pós-graduação.
• Desenvolver e planejar cursos, incluindo a criação de novas disciplinas e programas.
• Orientar e avaliar alunos, desde a elaboração de trabalhos até a defesa de dissertações e teses.
• Participar da administração universitária, contribuindo para decisões estratégicas e operacionais.
• Realizar pesquisas científicas, publicando artigos e participando de eventos acadêmicos.
• Promover atividades de extensão, levando o conhecimento para fora da academia e para a comunidade.
• Avaliar disciplinas e cursos, garantindo a qualidade e relevância do conteúdo educacional.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,589 profissionais que atuam como Professor de educação física no ensino superior, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,500 e uma carga horária de 29 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,681.53, enquanto a mediana fica em R$ 2,500, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,817.44. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,951, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os professores de educação física no ensino superior em São Paulo (Estado) têm uma remuneração que, na maioria das vezes, varia entre R$ 1,681.53 e R$ 3,817.44, situando-se em uma faixa que pode ser considerada baixa a moderada no contexto brasileiro. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa amplitude sugere que, com dedicação e qualificações adicionais, é possível alcançar remunerações bastante atrativas.