Professor de educação artística do ensino fundamental (CBO 2313-10): Imagine um mundo onde a arte não é apenas um hobby, mas uma ferramenta poderosa para moldar mentes jovens. Esses professores são os arquitetos desse mundo, usando pincéis, tintas e canetas para pintar um futuro brilhante. Para entrar nesse ofício, você precisa de um diploma universitário e, se quiser trabalhar na rede pública, terá que passar por um concurso público. A rotina desses artistas da educação varia bastante, desde escolas urbanas até ambientes improvisados, e eles lidam com crianças, adolescentes e até mesmo adultos. Apesar de enfrentarem desafios como ruídos e uso intensivo da voz, eles transformam salas de aula em palcos de aprendizado e crescimento.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 6,775 profissionais que atuam como Professor de educação artística do ensino fundamental, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,801.02 e uma carga horária de 29 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,014.57, enquanto a mediana fica em R$ 4,801.02, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,973.67. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,078.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os professores de educação artística em São Paulo têm uma remuneração que, embora variável, tende a oferecer uma qualidade de vida decente, especialmente àqueles que estão acima da mediana. No entanto, a faixa salarial indica que há espaço para crescimento, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa. Isso sugere que, com dedicação e talento, esses profissionais podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações mais elevadas, proporcionando assim uma maior satisfação financeira.
O mercado de trabalho para professores de educação artística do ensino fundamental em São Paulo apresenta um saldo de contratações de 333 até julho de 2025, uma redução de 18 em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da queda, o saldo permanece positivo, sinalizando que há demanda contínua por esses profissionais, embora em um ritmo menor comparado ao ano anterior.
Na liderança das contratações, a administração pública em geral se destaca com 149 novas vagas. Logo atrás, o ensino fundamental contribuiu com 95 postos de trabalho. A educação infantil, tanto na pré-escola quanto na creche, também mostrou crescimento, com 42 e 11 vagas, respectivamente. O ensino médio completou o top 5, com 17 novas oportunidades. Esses números indicam que o setor público e as escolas são os principais responsáveis pela geração de empregos para esses educadores.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.