Professor de Administração (CBO 2348-10): Imagine alguém que não só sabe tudo sobre finanças, gestão e contabilidade, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Esses são os professores de administração, os gurus que moldam a mente dos futuros líderes empresariais. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma de graduação e, idealmente, um mestrado ou doutorado. A experiência de um a dois anos no campo é essencial para dominar a arte de ensinar. Os professores de administração passam seus dias em salas de aula, bibliotecas e laboratórios, enfrentando o desafio de equilibrar aulas, pesquisas e reuniões administrativas. Apesar do estresse constante, eles encontram satisfação em ver seus alunos prosperarem.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,632 profissionais que atuam como Professor de administração, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,271.35 e uma carga horária de 25 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,819.65, enquanto a mediana fica em R$ 6,271.35, com o terceiro quartil chegando a R$ 13,102.10. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 34,348.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os professores de administração em São Paulo têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 2,819.65 e R$ 13,102.10, situando-se em uma faixa que vai desde salários baixos até altos e atrativos. Embora a maioria esteja em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida confortável, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional significativo. Essa oportunidade de progresso pode ser um incentivo para aqueles que buscam ascender na carreira.
O mercado de trabalho para professores de administração em São Paulo tem enfrentado um revés nos últimos meses. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -2, uma redução de 80 em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 78. Essa queda reflete uma tendência de desaceleração no setor educacional, especialmente na área de administração.
Na esteira dessa mudança, o setor de educação superior, tanto na graduação quanto na pós-graduação, continua a ser o principal empregador, com um saldo de 13 contratações. Logo atrás, outras atividades de ensino somaram 5 novas vagas. Educação superior em pós-graduação e extensão, administração pública e educação infantil também contribuíram, com 3 e 2 contratações cada. Esses números mostram que, apesar da queda geral, certos segmentos ainda mantêm um ritmo positivo de contratação.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.