Passadeira de peças confeccionadas (CBO 7633-25): Imagine uma profissão onde você não apenas veste as roupas, mas também as prepara para chegar ao seu armário. Essa é a vida de uma passadeira de peças confeccionadas! Esses profissionais são os encarregados de dar o toque final nas roupas, garantindo que cada peça esteja impecável antes de ir para as lojas. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino fundamental e um curso de formação profissional de até 200 horas, que lhe dá todas as habilidades necessárias para dominar a arte da passadeira. Trabalhando em confecções ou oficinas de costura, esses profissionais enfrentam um ambiente fechado, com horários que podem variar entre diurno e noturno. Apesar de algumas vezes estarem sujeitos a posições desconfortáveis e ruídos intensos, a satisfação de ver suas peças prontas e perfeitas compensa todo o esforço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,437 profissionais que atuam como Passadeira de peças confeccionadas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,970 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,803.39, enquanto a mediana fica em R$ 1,970, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,136.42. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,700.98, mostrando uma variação dentro da ocupação.
A remuneração de uma passadeira de peças confeccionadas em São Paulo (Estado) tende a ser vista como baixa no contexto brasileiro, já que a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que as passadeiras busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e habilidades.
No mercado de trabalho para passadeiras de peças confeccionadas em São Paulo, o saldo de contratações até julho de 2025 somou -9, representando uma melhora de 16 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de -25. Embora o número ainda seja negativo, sinalizando mais desligamentos do que contratações, a tendência mostra uma recuperação gradual na ocupação.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são o acabamento de calçados de couro sob contrato, o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, e a confecção sob medida de peças do vestuário, todos com um saldo de 6. Logo atrás, com 5 contratações cada, estão a facção de peças do vestuário e a fabricação de calçados de couro. Esses setores juntos formam um quadro positivo de recuperação no mercado de trabalho para essa ocupação.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.