Papiloscopista policial (CBO 3518-15): Imagine ser o Sherlock Holmes moderno, mas com uma pitada extra de tecnologia e um olhar apurado para detalhes que passariam despercebidos para a maioria. Esses profissionais são os detetives de impressões digitais, palmares e plantares, que ajudam a solucionar crimes e identificar pessoas. Para se tornar um papiloscopista policial, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um treinamento especializado que dura mais de 400 horas, além de possivelmente ter um diploma universitário, dependendo da área de atuação. O trabalho é intenso, com horários variados e situações que podem ser estressantes, mas a sensação de resolver um caso é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 1.394 profissionais que atuam como Papiloscopista policial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,522.44 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,312.39, enquanto a mediana fica em R$ 8,522.44, com o terceiro quartil chegando a R$ 9,774.27. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,712.10, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração de um papiloscopista policial em São Paulo (Estado) é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, situando-se acima de R$ 5,000.00, o que é considerado uma remuneração confortável. Ainda há espaço para crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que com dedicação e experiência, os profissionais podem alcançar remunerações bastante atrativas.