Operador de usinagem convencional por abrasão (CBO 7212-20): Imagine um mundo onde peças de metal e compósitos se transformam em objetos funcionais e precisos, graças ao toque habilidoso de um operador de usinagem. Esses profissionais são os verdadeiros artistas da indústria, capazes de transformar blocos de metal em componentes de alta precisão. Para entrar nesse universo, é necessário ter o ensino fundamental e completar cursos de qualificação profissional que variam de 200 a 400 horas. A experiência é crucial, com um mínimo de um ano para se sentir à vontade nas máquinas. O trabalho é realizado em indústrias metalmecânicas, onde os turnos se alternam e a supervisão é ocasional. Apesar dos desafios, como posições desconfortáveis e ruídos intensos, a satisfação de ver uma peça perfeitamente usinada compensa todo o esforço.

• Preparam e regulam máquinas-ferramenta para usinagem de peças de metal e compósitos.
• Operam máquinas-ferramenta para realizar usinagens de alta precisão.
• Controlam parâmetros e qualidade das peças usinadas, garantindo a conformidade com os padrões técnicos.
• Planejam sequências de operações para otimizar o processo de usinagem.
• Executam cálculos técnicos para ajustar as configurações das máquinas.
• Implementam ações de preservação do meio ambiente, contribuindo para a sustentabilidade industrial.
• Seguem procedimentos de segurança durante todas as tarefas, garantindo um ambiente de trabalho seguro.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,317 profissionais que atuam como Operador de usinagem convencional por abrasão, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,581.17 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,509.46, enquanto a mediana fica em R$ 3,581.17, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,967.03. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,277.81, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos operadores de usinagem convencional por abrasão em São Paulo (Estado) tende a ser considerada baixa a moderada no contexto brasileiro, com a maioria dos profissionais recebendo entre R$ 2,509.46 e R$ 4,967.03. No entanto, a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% aponta para oportunidades de crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e habilidades adicionais, é possível alcançar remunerações mais elevadas.