Operador de processo de tratamento de imagem (CBO 7661-50): Imagine que você tem a habilidade de transformar um simples desenho em uma obra-prima gráfica, capaz de cativar olhares e transmitir mensagens de forma única. Essa é a magia que os operadores de processo de tratamento de imagem exercem diariamente. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino médio completo e um curso de qualificação profissional de 200 a 400 horas. A formação é crucial, pois permite que esses profissionais dominem as ferramentas e técnicas necessárias para criar designs visuais impactantes. No entanto, a jornada não é fácil. Os operadores trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos diurnos ou noturnos, e enfrentam situações que podem ser estressantes, além de lidar com materiais potencialmente tóxicos e exposição a radiação e ruído intenso. Apesar dos desafios, a recompensa de ver suas criações impressas e distribuídas é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 1.174 profissionais que atuam como Operador de processo de tratamento de imagem, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,267.04 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,920, enquanto a mediana fica em R$ 2,267.04, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,874.25. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,412.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos operadores de processo de tratamento de imagem em São Paulo (Estado) tende a variar entre R$ 1,920 e R$ 3,874.25, o que coloca a maioria desses profissionais em uma faixa salarial que pode ser considerada baixa a moderada no contexto brasileiro. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que há espaço para progressão salarial com a aquisição de experiência e habilidades adicionais.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para operadores de processo de tratamento de imagem em São Paulo chegou a 50, representando um aumento de 24 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 26. Essa melhoria sugere um crescimento na demanda por esses profissionais, refletindo possivelmente um aumento na utilização de tecnologias de imagem em diversas áreas.
Os serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais, lideram a contratação com um saldo de 50. Logo atrás, com 41 contratações, estão os serviços de microfilmagem. A educação superior também contribuiu, com 5 novas vagas, seguida pelos serviços de pré-impressão, com 4, e atividades de atendimento hospitalar, com 2. Esses setores demonstram a diversidade de áreas que valorizam a expertise em tratamento de imagem.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.