Operador de guilhotina (corte de papel) (CBO 7663-20): Imagine que você tem a habilidade de transformar pilhas de papel em obras de arte, cortando-as com precisão milimétrica. Essa é a vida de um operador de guilhotina. Com apenas uma formação básica de 200 horas e menos de um ano de prática, você estará pronto para dominar essa arte. Trabalhar nessa área significa estar em um ambiente fechado, onde o barulho da máquina e a temperatura alta são constantes. Mas não se preocupe, a equipe está sempre unida, e a supervisão é constante para garantir que tudo saia conforme o planejado. Além disso, é preciso seguir normas rígidas de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde, tornando cada corte uma obra meticulosamente planejada.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,926 profissionais que atuam como Operador de guilhotina (corte de papel), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,186.74 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,478.19, enquanto a mediana fica em R$ 3,186.74, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,101.08. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,788.64, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração de um operador de guilhotina em São Paulo oscila entre níveis que podem ser considerados modestos até confortáveis, dependendo da posição dentro da faixa salarial. A maioria dos profissionais nesta ocupação ganha um salário que, embora não seja alto, proporciona uma qualidade de vida decente. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os operadores a buscar qualificações adicionais e experiência para aumentar seu rendimento.
O mercado de trabalho para operadores de guilhotina no estado de São Paulo registrou um saldo de contratações negativo de -99 até julho de 2025, representando uma redução de 30 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de -69. Esses números indicam que o setor enfrenta desafios significativos na geração de empregos, com mais desligamentos do que contratações.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações, embora de forma modesta, são os serviços de pré-impressão, que adicionaram 3 novas vagas. Logo atrás, obras de terraplenagem e fabricação de esquadrias de metal, ambos com 2 novas vagas. O comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários e atividades de produção de fotografias também contribuíram, com 2 e 1 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.