Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) (CBO 8413-10): Imagine a magia que acontece atrás das cortinas de uma fábrica de açúcar! Os operadores de equipamentos de refinação são os artistas que transformam cana-de-açúcar em aquela delícia branca que adoça nossas vidas. Esses profissionais passam anos dominando o ofício, desde o tratamento do caldo até a preparação do açúcar para embalagem. Dependendo da função específica, a experiência varia de dois a cinco anos, com a formação profissional sendo crucial para o desempenho. Trabalham em equipes, sob supervisão constante, em ambientes fechados e sujeitos a turnos diurnos e noturnos. Apesar das condições de trabalho que podem incluir exposição a altas temperaturas e ruídos intensos, esses heróis industriais garantem que o açúcar chegue às nossas casas com a melhor qualidade possível.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 3.268 profissionais que atuam como Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,036.02 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,133.70, enquanto a mediana fica em R$ 3,036.02, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,098.04. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,496.20, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos operadores de equipamentos de refinação de açúcar em São Paulo (Estado) varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado modesto no contexto brasileiro. No entanto, há espaço para crescimento, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os operadores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais confortáveis.
O mercado de trabalho para operadores de equipamentos de refinação de açúcar em São Paulo apresenta um saldo de contratações de 254 até julho de 2025, representando uma redução de 138 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa diminuição sugere que o setor está enfrentando desafios, possivelmente relacionados à economia ou à demanda por açúcar, que afetaram o ritmo de contratações.
Na análise dos setores que mais têm contratado, a fabricação de açúcar em bruto lidera com 189 novas vagas. Logo atrás, a fabricação de álcool contribuiu com 64 contratações. Os setores de fabricação de fermentos e leveduras, fabricação de açúcar de cana refinado e comércio atacadista de embalagens completam a lista, com saldos de 7, 2 e 1, respectivamente. Esses números indicam que a indústria de açúcar continua a ser um importante gerador de empregos na região.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.