Médico psiquiatra (CBO 2251-33): Imagine um profissional que tem a habilidade de decifrar os segredos mais profundos da mente humana. Essa é a vida de um médico psiquiatra, um especialista altamente treinado que dedica sua carreira a entender e tratar distúrbios mentais. Após completar a graduação em Medicina e passar por um período de residência que dura de um a dois anos, esses profissionais estão prontos para enfrentar os desafios de seu campo. Suas jornadas são tão variadas quanto os pacientes que atendem, podendo ir desde consultas particulares até trabalhos em equipes de saúde pública. Independentemente do cenário, o estresse constante e a responsabilidade de cuidar da saúde mental dos outros fazem parte do pacote.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,221 profissionais que atuam como Médico psiquiatra, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,334.60 e uma carga horária de 23 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 7,104.60, enquanto a mediana fica em R$ 11,334.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,504.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 24,982.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os salários de médicos psiquiatras em São Paulo variam bastante, mas a maioria dos profissionais ganha remunerações consideradas altas no contexto brasileiro, acima de R$ 10,000.00. Essa faixa salarial é vista como atrativa e oferece uma boa qualidade de vida. Ainda assim, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os médicos a buscar excelência e especializações que podem abrir portas para remunerações mais elevadas.
O mercado de trabalho para médicos psiquiatras em São Paulo tem mostrado um aumento significativo. Até julho de 2025, o saldo de contratações chegou a 33, um crescimento de 18 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo estava em 15. Esses números indicam uma tendência positiva na demanda por profissionais dessa área.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, principalmente, atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente, com 13 novas vagas. Logo atrás, com 11 vagas, estão as atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências. Outros setores relevantes são a atividade médica ambulatorial com recursos para exames complementares, com 5 vagas, seguida pela atividade médica ambulatorial restrita a consultas, com 4 vagas, e planos de saúde, que adicionaram 2 vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.