Instrutor de aprendizagem e treinamento comercial (CBO 2332-15): Imagine alguém que tem a habilidade de transformar a mais complexa teoria comercial em algo tão fácil de entender quanto fazer um sanduíche. Essa é a missão dos instrutores de aprendizagem e treinamento comercial. Para exercer essa função, é necessário ter um curso técnico profissionalizante na área de atuação, além de um curso de complementação pedagógica de nível superior. Esses profissionais trabalham em diversos ambientes, desde escolas públicas e privadas até sindicatos e ONGs, onde podem atuar em turnos irregulares e em equipe. Afinal, quem disse que aprender não pode ser divertido?

• Planejam e desenvolvem situações de ensino e aprendizagem voltadas para a qualificação profissional de jovens e adultos.
• Avaliam o processo de ensino-aprendizagem, garantindo que os alunos estejam progredindo conforme o esperado.
• Elaboram material pedagógico, tornando o conteúdo mais acessível e interessante para os alunos.
• Sistemam estudos, informações e experiências sobre a área ensinada, mantendo-se atualizados e relevantes.
• Garantem segurança, higiene e proteção ambiental nas situações de ensino-aprendizagem, criando um ambiente seguro para todos.
• Fazem registros de documentação escolar, de oficinas e de laboratórios, mantendo tudo organizado e acessível quando necessário.
• Podem prestar serviços à comunidade, levando conhecimento e qualificação para além das quatro paredes da sala de aula.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 6,706 profissionais que atuam como Instrutor de aprendizagem e treinamento comercial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,578.43 e uma carga horária de 36 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,618.56, enquanto a mediana fica em R$ 5,578.43, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,156.51. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,261.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos instrutores de aprendizagem e treinamento comercial em São Paulo (Estado) é bastante variável, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os instrutores busquem melhores oportunidades à medida que adquirem experiência e habilidades. Essa variação salarial reflete a diversidade de experiências e mercados de trabalho na área.