Gerente de logística (armazenagem e distribuição) (CBO 1416-15): Imagine um mundo onde caixas, caminhões e centros de distribuição dançam em sincronia para entregar produtos ao consumidor final. Essa coreografia é dirigida pelo gerente de logística, que planeja e coordena todas as atividades operacionais de armazenamento e distribuição. Para entrar nesse universo, é necessário ter um diploma de nível superior, além de cursos especializados e mais de cinco anos de experiência. Os gerentes trabalham em ambientes fechados ou a céu aberto, dependendo da área específica, e podem enfrentar situações de estresse constante. Apesar dos desafios, a satisfação de ver a cadeia de suprimentos funcionando como um relógio suíço compensa todo o esforço.

• Administra equipes, garantindo que todos estejam alinhados com os objetivos da empresa.
• Gerencia recursos materiais e financeiros, otimizando custos e maximizando eficiência.
• Controla o processo operacional, monitorando cada etapa para evitar atrasos ou erros.
• Avalia resultados, analisando indicadores de desempenho para identificar áreas de melhoria.
• Providencia conformidade, assegurando que as atividades sejam realizadas de acordo com normas e procedimentos técnicos.
• Busca novas tecnologias, mantendo a empresa atualizada e competitiva no mercado.
• Assessoria à diretoria e setores, oferecendo insights estratégicos para decisões importantes.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 10,176 profissionais que atuam como Gerente de logística (armazenagem e distribuição), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,699.76 e uma carga horária de 50 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,777.98, enquanto a mediana fica em R$ 6,699.76, com o terceiro quartil chegando a R$ 15,438.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 30,637.80, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração de um gerente de logística em São Paulo (Estado) é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, especialmente quando comparada ao salário mínimo nacional. Ainda assim, há uma clara oportunidade de crescimento profissional, dada a considerável diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que, com dedicação e desenvolvimento contínuo, os profissionais têm espaço para aumentar substancialmente seus rendimentos ao longo da carreira.