Enfermeiro do trabalho (CBO 2235-30): Imagine um profissional que não só cuida da saúde dos funcionários em suas jornadas laborais, mas também promove a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Esses heróis da saúde têm um diploma de enfermagem e, após um ou dois anos de experiência, podem se especializar em áreas específicas. Eles trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, como clínicas, hospitais, e até mesmo em domicílios, enfrentando revezamentos de turnos e, às vezes, situações estressantes. No entanto, o prazer de ver pessoas saudáveis e felizes compensa todas as dificuldades. Além disso, a diversidade de gêneros nessa profissão está crescendo, tornando o ambiente de trabalho ainda mais inclusivo e variado.

• Realizam consultas e procedimentos de maior complexidade, auxiliando pacientes e clientes em diversos ambientes.
• Coordenam e auditam serviços de enfermagem, garantindo a qualidade e eficácia dos cuidados prestados.
• Implementam ações para a promoção da saúde na comunidade, educando e incentivando práticas saudáveis.
• Prescrevem ações de cuidado, adaptando-se às necessidades individuais e coletivas.
• Realizam pesquisas, contribuindo para o avanço do conhecimento na área de enfermagem do trabalho.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros profissionais de saúde para proporcionar o melhor atendimento possível.
• Exercem atividades em empresas públicas e privadas, garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 1,645 profissionais que atuam como Enfermeiro do trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,548.02 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,652.73, enquanto a mediana fica em R$ 5,548.02, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,082.03. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,738.70, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de enfermeiros do trabalho em São Paulo (Estado) varia entre R$ 4,652.73 e R$ 7,082.03, situando-se em uma faixa que pode ser considerada confortável para a maioria dos brasileiros. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa variação sugere que há espaço para progressão salarial com a obtenção de mais experiência e qualificações, proporcionando uma carreira promissora para esses profissionais.